
A universidade vai patentear o biochip e já está buscando parceiros 
para sua comercialização.[Imagem: Michigan Engineering]
  
09/10/2013 Redação do Diário da Saúde
Um novo biochip mostrou  ser uma das melhores alternativas já desenvolvidas para capturar as  fugidias células tumorais circulantes no sangue.
Essas células, liberadas  pelos tumores, indicam a presença de câncer, mas ocorrem em quantidades tão  pequenas que é muito difícil detectá-las pelos exames tradicionais.
O novo biochip pode não  apenas capturar as células, mas também oferecer as condições para seu  crescimento, permitindo análises posteriores mais detalhadas.
O avanço foi possível  graças a um material inovador, chamado grafeno, formado por uma única camada de  átomos de carbono.
Quando totalmente  desenvolvido, o aparelho poderá ajudar os médicos a diagnosticar cânceres mais  precocemente, fazer prognósticos mais precisos e testar opções de tratamento em  células cultivadas sem submeter os pacientes às biópsias.
"Se conseguirmos  viabilizar essa tecnologia, ela vai acelerar [o desenvolvimento de] novos  medicamentos contra o câncer e revolucionar o tratamento de pacientes com  câncer," disse o Dr. Max Wicha, da Universidade de Michigan (EUA).
"As células  tumorais circulantes vão desempenhar um papel importante no diagnóstico precoce  do câncer e nos ajudar a entender se os tratamentos estão funcionando nos  nossos pacientes, servindo como uma biópsia 'líquida' para avaliar respostas do  tratamento em tempo real," acrescentou a coautora do trabalho, Dra. Diane  Simeone.
Nanotecnologia  para exames
Para agarrar as raras  células cancerosas presentes em uma amostra de sangue, os pesquisadores criaram  uma densa floresta de cadeias moleculares, cada uma equipada com um anticorpo.
Em uma base de silício,  eles criaram uma rede de cerca de 60.000 nanoestruturas, cada uma parecida com  uma flor de quatro pétalas, que fixa o grafeno e segura os anticorpos com uma  densidade nunca alcançada.
"É quase como se  cada grafeno tivesse muitos nanobraços para capturar células," disse o  pesquisador.
Nos testes, o chip  capturou células de câncer do pâncreas, de mama e de pulmão a partir de  amostras do sangue de pacientes.
A universidade vai  patentear o biochip e já está buscando parceiros para sua comercialização.
Essas células, liberadas  pelos tumores, indicam a presença de câncer, mas ocorrem em quantidades tão  pequenas que é muito difícil detectá-las pelos exames tradicionais.
O novo biochip pode não  apenas capturar as células, mas também oferecer as condições para seu  crescimento, permitindo análises posteriores mais detalhadas.
O avanço foi possível  graças a um material inovador, chamado grafeno, formado por uma única camada de  átomos de carbono.
Quando totalmente  desenvolvido, o aparelho poderá ajudar os médicos a diagnosticar cânceres mais  precocemente, fazer prognósticos mais precisos e testar opções de tratamento em  células cultivadas sem submeter os pacientes às biópsias.
"Se conseguirmos  viabilizar essa tecnologia, ela vai acelerar [o desenvolvimento de] novos  medicamentos contra o câncer e revolucionar o tratamento de pacientes com  câncer," disse o Dr. Max Wicha, da Universidade de Michigan (EUA).
"As células  tumorais circulantes vão desempenhar um papel importante no diagnóstico precoce  do câncer e nos ajudar a entender se os tratamentos estão funcionando nos  nossos pacientes, servindo como uma biópsia 'líquida' para avaliar respostas do  tratamento em tempo real," acrescentou a coautora do trabalho, Dra. Diane  Simeone.
Nanotecnologia  para exames
Para agarrar as raras  células cancerosas presentes em uma amostra de sangue, os pesquisadores criaram  uma densa floresta de cadeias moleculares, cada uma equipada com um anticorpo.
Em uma base de silício,  eles criaram uma rede de cerca de 60.000 nanoestruturas, cada uma parecida com  uma flor de quatro pétalas, que fixa o grafeno e segura os anticorpos com uma  densidade nunca alcançada.
"É quase como se  cada grafeno tivesse muitos nanobraços para capturar células," disse o  pesquisador.
Nos testes, o chip  capturou células de câncer do pâncreas, de mama e de pulmão a partir de  amostras do sangue de pacientes.
A universidade vai  patentear o biochip e já está buscando parceiros para sua comercialização.
 
 
 
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